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Cultura

Corso terá drone de segurança e quem estiver com tornozeleira vai ser impedido de entrar

Ontem (13) houve uma reunião sobre a segurança no Corso de Teresina. As pessoas usando tornozeleira eletrônica serão monitorados e não poderão entrar no corredor […]

Publicado por: Luciano Coelho Repórter: Luciano Coelho 13/02/2020, 09:04

Ontem (13) houve uma reunião sobre a segurança no Corso de Teresina. As pessoas usando tornozeleira eletrônica serão monitorados e não poderão entrar no corredor da folia. Serão 1.100 agentes de segurança, sendo  600 policiais militares, e agentes a paisano na avenida Raul Lopes.

Haverá pontos de bloqueios nas ruas perpendiculares e os foliões passarão por revistas. A intenção é evitar a entrada de garrafas de vidros e armas. As equipes da Secretaria Estadual de Justiça (Sejus) estarão no Corso para impedir o acesso de monitorados por tornozeleira eletrônica no evento.

O corso acontece neste sábado na avenida Raul Lopes

O coordenador adjunto de Operações da PM, tenente coronel Oséas Canuto, explicou que a estratégia da polícia é dividir o corso em 8 setores.  “Cada setor que a gente chama de quadrante vai ter um oficial e equipe cuidando do quadrante. Ao longo da avenida, nas áreas adjacentes como as pontes, ruas perpendiculares, são dez acessos ao corredor da folia e todos eles terão ponto de bloqueio. Equipes da Sejus também estarão para identificar pessoas que tem uso de tornozeleira eletrônica. Quem tiver não poderá ir ao evento. São proibidos por lei”, explicou. O tenente coronel ressalta que dois drones e seis câmeras de monitoramento também vão auxiliar  a segurança no corso.

A reunião da segurança com a organização do evento da Fundação Monsenhor Chaves

No  Corso deste ano novamente será proibido paredões de som. Também não será permitido o uso de fogos de artifício no evento.  O presidente da Fundação Cultural Monsenhor Chaves (FCMC), Luís Carlos Martins, garante que objetivo é que esta edição seja mais tranquila em relação às edições anteriores.

“A gente faz um verdadeiro checklist de cada ação. Como o corso é carnaval em movimento, temos que verificar a questão de trânsito, segurança e impactar o mínimo possível a população, o meio ambiente e a questão de saúde”, disse o presidente.

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