“É eu pegar a dívida que a gente tem hoje, fazer uma negociação com juros menores e prazos maiores. As operações que a gente tem, […]
“É eu pegar a dívida que a gente tem hoje, fazer uma negociação com juros menores e prazos maiores. As operações que a gente tem, na sua maioria, hoje, principalmente com o Banco do Brasil, são da ordem de 10 anos. Nessa negociação, a gente está levando uma reestruturação para 25 anos e 35 anos. Então, a gente alonga essas dívidas a um custo menor e a um prazo maior. Isso faz com que eu tenha um desembolso anual menor e isso gera uma sobra de recurso para o estado fazer investimento nas áreas de segurança pública, educação, e saúde”, explicou o secretário estadual de Fazenda, Emílio Júnior, em reunião com os deputados para explicar e justificar os pedidos de empréstimos para reestruturar a dívida do estado.