Hoje, no noticiário de vários meios de comunicação nacionais, um dos destaques foi a mentira do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), acerca de um novo encontro com o ditador russo Vladimir Putin. No domingo, o chefe do executivo brasileiro garantiu que conversou, por duas horas, com o dito cujo sobre um tema “reservado”. Pouco tempo depois, ele usou uma rede social para confirmar que mentiu; o próprio Bolsonaro disse que o último diálogo que teve com Putin foi no dia 16 de fevereiro deste ano, pessoalmente, em Moscou.
Afinal, por que a mentira? Seria uma tentativa de conseguir holofotes dando a entender ao povo brasileiro que age, junto ao russo, como mensageiro da paz em meio à guerra iniciada por Putin contra a Ucrânia? Se for, não colou.