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Em Tempo

A enfermeira Clara Leal vai assumir a presidência da Fundação Municipal da Saúde (FMS). Clara deve substituir o médico Gilberto Albuquerque que pediu exoneração do cargo. A enfermeira já tem experiência na saúde do município e foi coordenadora do SAMU, diretora do HUT e do HGV e já teve passagem pela Fundação.

A Secretaria de Comunicação Social (Semcom) da Prefeitura de Teresina informa que o prefeito de Teresina, doutor Pessoa recebeu nesta quinta-feira (8), documento oficial assinado pelo presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Gilberto Albuquerque, onde o mesmo solicita exoneração do cargo de presidente da FMS.
Doutor Pessoa agradece os serviços prestados pelo médico que enquanto esteve à frente da pasta demonstrou boa vontade e empenho pessoal durante momentos delicados como o enfrentamento à pandemia e na condução da vacinação contra o coronavírus na capital piauiense.
O prefeito irá anunciar amanhã (9) um novo nome para o comando da pasta.

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Teresina está sorteando um Fiat Pulse dentre os clientes que comprarem acima de R$ 50,00 nas lojas conveniadas à CDL. A promoção é válida para lojas do centro, dos bairros e dos shoppings. O objetivo é incentivar as compras e movimentar o comércio e a economia. Segundo um dos dirigentes da CDL, Ulisses Moraes, houve uma retomada do comércio com reforma na infraestrutura, mais segurança pública, melhorias no trânsito, dentre outras medidas foram adotas para criar um clima favorável para os negócios.

Depois da falta de segurança evidenciada pelos alunos da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Muitos alunos foram assaltados por motoqueiros durante a espera do ônibus nas paradas. Além da Vigilância do Campus, a Polícia Militar foi acionada e passou a fazer rondas dentro da universidade. Pari-passu a isso, a reitoria da UFPI determinou a adoção de medidas para racionalizar a segurança dentro do campus da UFPI e fecharam vários espaços dentro da universidade.

A direção da Universidade Federal do Piauí procurou o deputado federal Júlio César e o senador Marcelo Castro para viabilizarem recursos no sentido de viabilizar a construção de uma usina fotovoltaica para garantir a energia para os campi da UFPI. Segundo a reitoria, o ideal seria deixar de pagar a conta de energia, com uma usina instalada na Avenida Ulisses Marques. A conta de energia elétrica do campus seda da UFPI é de R$ 1,3 milhão por mês.

O prefeito de Teresina, Dr. Pessoa devolveu o projeto de Orçamento do Município à Câmara Municipal com vetos. O Orçamento prevê uma receita e as despesas de R$ 4.589.743 no próximo ano. O texto original foi alterado pelos vereadores por meio de emendas que totalizaram R$ 134 milhões. Nessa alteração remanejaram R$ 10 milhões da Semgov para o Fundo Municipal de Saúde; remanejaram R$ 80 milhões da Eturb para a Strans. Os vereadores retiraram R$ 32 milhões da Semcaspi, sendo R$ 23 milhões para a Educação; R$ 1 milhão para a Semel; R$ 3 milhões para Semdec; R$ 2 milhões para a Semjuv e R$ 2 milhões para a Semest. O Orçamento com os vetos deve ser analisado pelos vereadores na próxima semana, muito provavelmente na sessão de terça-feira.

Os Institutos Federais e as Universidades Federais alegam que, se não houver uma reversão, não terão como início o período letivo de 2023.1. Nesse momento as instituições estão negociando com os fornecedores os pagamentos. O reitor do IFPI, Paulo Borges, afirmou que tenta um diálogo com a Equatorial Piauí para não cortarem o fornecimento de energia elétrica nos campi. São 20 unidades, com 2.500 servidores e cerca de 32 mil alunos em 54 cursos superiores de graduação, fora os profissionalizantes na área técnica. Segundo o reitor, nesse ano já foram realizados três bloqueios e um corte no orçamento da instituição. Ele destacou que foram realizados 70% do que foi planejado para este ano. Toda a estrutura de ensino está comprometida, segundo o reitor do IFPI. O que foi cortado da última vez foi algo em torno de R$ 4,2 milhões, no apagar das luzes de 2022. “Estamos negociando com todos para evitar parar tudo.  A falta de recursos compromete a energia, água, internet, servidores terceirizados, o alimento para os alunos, que é de graça; a bolsa dos alunos vulneráveis, que varia de R$ 140,00 a R$ 400,00. “Se não tiver uma providência efetiva até o dia 15, não teremos como anunciar a continuidade dos serviços e a abertura do próximo semestre. Se abrir em janeiro será sem restaurante, sem bolsa para os alunos, sem combustível, sem segurança”, frisou o professor Paulo Borges.

Os vereadores vão reavaliar a peça do orçamento geral do Município. Houve um remanejamento de recursos que desagradou ao prefeito Doutor Pessoa. Ele vetou a peça aprovada pelos vereadores, que passará por uma reavaliação. “O prefeito melhorou o diálogo com os vereadores. Estamos discutindo uma saída para esse problema. Não sou da base, mas todos nós queremos contribuir para solucionar os problemas da cidade”, adiantou o vereador Aluísio Sampaio.

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