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Pesquisador reforça protocolos de cibersegurança diante de ataques a dispositivos eletrônicos

Entrevistado chama atenção para práticas comuns que facilitam invasão de hackers a computadores e smartphones

Publicado por: FM No Tempo 03/08/2022, 12:09

Os ataques de hackers e outros criminosos a dispositivos eletrônicos têm se tornado recorrentes à medida que os principais serviços migram para as mídias digitais. Nesse cenário, é fundamental que os usuários se familiarizem com os protocolos de cibersegurança, os quais consistem em medidas de proteção de seus dados e informações sensíveis.

A brecha principal para a invasão de computadores e smartphones, segundo o pesquisador Euclides Chuma, é a instalação de aplicativos não confiáveis e cópias piratas de programas pagos.

Foto: Teresina FM

“Às vezes o usuário não tem dinheiro suficiente para adquirir tais produtos e acaba instalando cópias para fazer trabalhos temporárias. No entanto, essa atitude abre portas para invasores, que passam a ter acesso aos dados armazenados no dispositivo”, explicou ao JT1 da Teresina FM nesta quarta-feira (3).

Em relação aos telefones celulares, Chuma alertou que precisam ser tratados de modo mais sério pelos consumidores, uma vez que contêm documentos pessoais como carteira de identidade e habilitação, além de contas bancárias.

“É recomendado que você troque a senha numérica, padrão ou biométrica com frequência; quanto mais segurança, melhor. Acesse somente conteúdos seguros e não instale aplicativos sem credibilidade, sempre verifique a quantidade de downloads e avaliações”, orientou.

O pesquisador também abordou a tecnologia 5G, cujo sinal será liberado pela Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel), em São Paulo, a partir desta quinta-feira (4). Ele lembrou que a cautela em implementar a inovação a nível nacional é necessária para que não haja interferência em outros serviços.

“A frequência 5G utilizada atualmente é próxima da emitida pelas antenas parabólicas, ainda muito comuns no interior do Brasil. Dessa forma, não é possível favorecer um grupo de usuários e prejudicar outros. A Anatel criou um grupo de acompanhamento para analisar as diferentes regiões do país e determinar o momento certo de ampliar a cobertura”, concluiu.

Confira a entrevista completa no Jornal da Teresina 1ª Edição desta quarta-feira (3):

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