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Cidades

Vereador defende perícia para resolver problema do transporte público

Novo presidente da Câmara de Teresina diz que “temos que encarar a realidade de como funciona hoje o transporte” em entrevista para o JT2.

Publicado por: Lilian Oliveira 03/01/2023, 13:50

Matéria de Rebeca Vieira

O programa JT2 entrevistou o novo presidente da Câmara de Teresina, o vereador Enzo Samuel, nesta terça-feira (3). Enzo afirma que os vereadores destinaram mais de R$ 70 milhões para serem aplicados no transporte público, e que é preciso uma medida efetiva para rever a situação do transporte, uma vez que é um serviço essencial e apenas o povo que fica prejudicado.

Ele defende, ainda, a realização de perícia em contrato e valores discutidos entre as empresas de ônibus e a Prefeitura de Teresina. Enzo Samuel destacou que a Câmara contribuiu com a CPI dos Transportes, inclusive a cópia dos relatórios foi encaminhada para o Ministério Público e para a Prefeitura de Teresina, apontando soluções para essa problemática do transporte público na capital.

Foto: Divulgação

“Temos que encarar a realidade de como funciona hoje o transporte. Tem que ver as licitações que foram feitas para as linhas de ônibus. Tem que ver os subsídios para a integração, para pagar a diferença no preço das passagens dos estudantes, que aqui é um quarto do valor e não a metade; que paga a tarifa social em comparação com a tarifa técnica.”, comentou o vereador.

Ele ainda destacou que “tem um déficit da Prefeitura com o Setut em relação a esses subsídios. Hoje o transporte não atende à demanda. Antes tínhamos mais de 400 ônibus circulando no sistema e hoje temos cerca de 200 ônibus rodando. O sistema é custeado pelo subsídio. Então, é rever a licitação, rever o contrato”, disse o vereador Enzo Samuel.

O presidente da Câmara estimula as parcerias entre a União, estados e municípios para ter esses subsídios para manter esse serviço que é essencial.

“Se duvidam dos valores, deveriam contratar uma perícia técnica para averiguar os valores devidos e buscar um acordo via judicial para resolver logo isso”, finalizou.

Confira a entrevista na íntegra:

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