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Vote!

13 de agosto de 2020

 

Ao comparecer à cabine de votação no dia da eleição – como sempre – o brasileiro terá à sua frente e à sua inteira disposição três alternativas.

Ele poderá votar nulo, ele poderá votar em branco e poderá, também – se assim o desejar – votar em alguém.

Vai poder escolher um candidato, vai poder manifestar sua preferência.

No regime democrático é assim: você faz o que quer com o seu voto.

Embora o Brasil ainda conserve o antigo ranço do voto obrigatório, o importante neste momento é que temos direito ao voto.

Pior seria se a gente continuasse sem o direito ao voto, como no passado, como nos anos de chumbo da ditadura militar.

O voto – já disse muito aqui – é a mais poderosa arma do cidadão.

O voto é o instrumento ideal para que o eleitor possa manifestar sua opinião.

É com o voto que ele aprova ou desaprova um gestor, um deputado, um senador, um vereador, um prefeito.

É o voto – o seu voto  – que bota e tira; que elege e derrota.

O voto é um direito do cidadão.

O voto é para ser usado.

Quem não vota está fugindo à luta, está se omitindo de um processo legítimo que lhe confere todo o poder de mudar, mas que lhe confere também o direito de deixar tudo como está.

A escolha é sua, somente sua.

As pessoas precisam entender desde cedo a importância de comparecer à sua secção eleitoral no dia da votação.

Precisa entender que – apesar de lhe ser facultado esse direito – votar nulo é fugir da luta.

Você tem o direito de votar nulo, é claro, mas ao praticar esse tipo de voto você está se omitindo, você estará lavando as próprias mãos e perdendo o direito de se manifestar, perdendo o direito de cobrar algo.

Estamos vivendo uma situação difícil – todos sabem disso – e nesses momentos de dificuldades precisamos ter coragem para decidir o nosso rumo.

Então precisamos ter a coragem de escolher, precisamos ter a coragem de votar em alguém, de eleger alguém; precisamos ter a coragem de optar por alguém.

Precisamos assumir a nossa responsabilidade.

Apesar de tudo que está acontecendo no Brasil, a política é indispensável.

Não podemos continuar olhando a política como uma coisa nojenta e imprópria.

No mundo, como na política, existem os bons e os maus.

Há políticos bons.

Procure melhor que você certamente irá encontrá-los.

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