Militares não cansam de duvidar da segurança das urnas eletrônicas brasileiras. Coincidentemente, a preocupação de integrantes da classe cresceu justamente no período que antecede o próximo pleito eleitoral e após a entrada do petista Luiz Inácio Lula da Silva como pré-candidato, novamente, ao comando do governo federal. O ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, é um dos que costuma espernear. Esta semana, inclusive, durante audiência no Senado para tratar sobre a logística envolvendo as eleições que se avizinham, ele propôs uma ‘votação paralela’ com cédula de papel para o dia 02 de outubro. Engraçado é que os mesmos que esbravejam não costumam levantar suspeitas sobre a vitória de Jair Bolsonaro na última disputa presidencial.