Mais da metade dos piauienses não têm emprego. A política de geração de emprego e renda tem que começar por quem precisa mais, pelos mais carentes. Para isso, é preciso integrar as instituições de formação e depois orientar o destino desses técnicos formados para operacionalizar essas políticas, garantindo que o mínimo de piauienses passem fome. Hoje, segundo o IBGE, de cada 100 pessoas no Piauí, 34 passam fome. E muito mais do que isso passa sede.