“Neste momento, não há precisão de reajuste salarial. Com a perda de receita de mais de R$ 1 bilhão do ICMS, a gente tem que aguardar como será a circunstância econômica do ano, trabalhar dentro do equilíbrio, depois dar os comandos de aumento. Neste momento é segurar as despesas”, comentou o secretário da Fazenda, Emílio Júnior, descartando reajuste salarial para o funcionalismo nos primeiros meses.