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Polícia

Advogados ajuizaram 19 mil ações e MPPI pediu bloqueio de R$ 6 milhões

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado,  desarticulou uma  organização criminosa, segundo o MPPI, com participação […]

Publicado por: Luciano Coelho Repórter: Luciano Coelho 17/05/2019, 14:27

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado,  desarticulou uma  organização criminosa, segundo o MPPI, com participação de advogados  de  São Raimundo Nonato, que  ingressaram com cerca de 19 mil ações de indenização por danos morais  de forma fraudulenta. Ao todo, 27 pessoas são alvo da operação.

O coordenador do Gaeco, promotor Rômulo Cordão, apresentou os detalhes da operação Coiote à imprensa

Segundo informações do MPPI, as ações pedindo indenização contra instituições financeiras foram ajuizadas entre 2011 e 2017.  O Gaeco investiga as fraudes contra aposentados e as instituições financeiras há dois anos. O MPPI  pediu o bloqueio de R$ 6 milhões das contas de cinco advogados. A informação foi revelada durante o balanço da operação hoje (17).

O promotor Rômulo Cordão, coordenador do Gaeco, explica que os aposentados eram cooptados com a promessa de recebimento de vantagens financeiras decorrentes da anulação de empréstimos consignados.

Os agentes cumpriram mandados de busca e apreensão em escritórios de advogados na região de São Raimundo

O valor das ações por danos morais  varia entre R$ 4 mil a R$ 40 mil, valores divididos  entre advogados e aposentados, de acordo com o MP. Ontem a Comissão de Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil, secção Piauí, disse que foi informada sobre a operação e está acompanhando toda ação.

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