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Política

Progressistas se mantém no governo e confirma candidatura em 2022

O presidente nacional do Progressistas, senador Ciro Nogueira, disse que a reunião do partido, realizada em sua residência,  era  para avaliação. Ciro frisou que os […]

Publicado por: Luciano Coelho Repórter: Luciano Coelho 06/05/2019, 13:34

O presidente nacional do Progressistas, senador Ciro Nogueira, disse que a reunião do partido, realizada em sua residência,  era  para avaliação. Ciro frisou que os progressistas estão unidos e não estavam disputando cargos. Ele disse que os cargos do PP não foram indicados pelo partido, mas foram escolhidos pelo governador Wellington Dias. “A ele, que é quem escolhe, cabe o ônus e o bônus”, comentou o senador, que pela primeira vez disse que poderia ser o candidato a governador em 2022.

O presidente do Progressistas, Ciro Nogueira, disse que a reunião era de avaliação e para unificar o discurso

As escolhas para os cargos foram feitas diretamente pelo governador em entendimento direto com escolhidos. Por conta disso causou um desconforto quando convidou o ex-deputado federal Mainha para ser secretário de Meio Ambiente, e depois teve que entregar o cargo para a deputada federal Margarete Coelho, que indicou a sua irmã Sádia Castro para a função. Margarete Coelho disse que Sádia é um quadro técnico.

Agora, para acomodar Mainha, o PP vai fazer outra engenharia, o deputado estadual Júlio Arcoverde sai da Semel e volta para a Assembleia Legislativa. Com isso, quem sai da Assembleia, sem nem ainda ter entrado, é a suplente Belê Medeiros, também do PP. Um outro problema para o senador e o governador resolverem.

“Unificamos o discurso do partido. O progressistas tem coerência  e vai ter candidatura própria  em 2022, mas não vai romper com o governador. O discurso de todos que fazem o partido. Estamos ao lado do governador desde 2014. E não é por uma questão cargos, mas sim por acreditarmos em um projeto político”, afirmou Ciro Nogueira.

“Algumas pessoas da base ficaram insatisfeitas. É verdade. Grupos fortes do Progressistas ficaram insatisfeitos”, afirmou Júlio Arcoverde confirmando o clima de insatisfação. “O partido fez a sugestão, mas quem escolhe é o governador. O partido não fez isso como exigência”, afirmou Ciro Nogueira.

“Quem tem de ser cobrado por isso é o governador. Avaliação quem vai fazer é a população. O tempo dirá. Quem fez a escolha é o governador, que vai arcar com ônus e bônus”, finalizou.

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