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PRO Piauí vai ter R$ 5 bilhões para ser aplicado durante três anos

O PIB do Piauí é o 2º em crescimento no País e quatro vezes acima da média nacional

Publicado por: FM No Tempo 25/05/2021, 10:21

Rafael Fonteles, Secretário da Secretaria da Fazenda do Piauí (Sefaz), foi o entrevistado no JT1 da Teresina FM 91,9, nesta terça-feira (25). No ao vivo ele falou sobre o aumento do preço dos combustíveis e sobre os investimentos do Programa PRO Piauí. Segundo o secretário, serão investidos R$ 5 bilhões em oito áreas nos próximos três anos.

Rafael Fonteles, secretário da Sefaz. Foto: Divulgação.

O secretário ao ser questionado sobre o Piauí ter a gasolina mais cara do Nordeste, ele justificou essa alta da seguinte forma: “O preço dos combustíveis tem muito mais a ver com a volatilidade do preço internacional. Mesmo a gasolina sendo produzida no país, o preço é feito com base no dólar e no preço internacional do barril de petróleo. Então, isso justifica a subida de 50% da gasolina neste ano”, dizendo que isso não tem nada a ver com os impostos estaduais.

O Secretário da Sefaz afirmou ainda que o projeto enviado pelo Governo Federal (PLP 16) não resolve o problema do aumento dos combustíveis. De acordo com ele, essa proposta aumenta o preço da gasolina em vários estados. “É um remendo que não deve ir para frente e gera outros problemas”, esclareceu.
O presidente do Comitê Nacional de Secretários da Fazenda, Finanças, Receitas ou Tributação dos Estados e Distrito Federal (Comsefaz), defendeu a reforma tributária ampla como solução para diminuir a carga tributária sobre os combustíveis.

A respeito do programa governamental, o PRO Piauí, Fonteles afirmou que serão aplicados R$ 5 bilhões ao longo de três anos, em oito áreas de atuação. Desse valor, R$ 2,1 bilhões são destinados à Educação, mas ainda prevê R$ 780 milhões para recuperação, construção e manutenção de rodovias. O programa ainda prevê recursos para a infraestrutura; obras de mobilidade urbana; construção de obras públicas como mercados e estádios; edificação de hospitais; e estruturação de escolas.

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