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Saúde

Piauí não vai misturar vacinas contra a Covid-19 em grávidas e puérperas

A orientação vem do Ministério da Saúde

Publicado por: FM No Tempo 09/07/2021, 09:51

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) não vai fazer a  intercambialidade de vacinas, ou seja, utilização de fabricantes diferentes na primeira e segunda doses de vacinas contra a Covid-19 em grávidas e puérperas. Essa medida é uma orientação do Plano Nacional de Imunização (PNI), que a Sesapi buscou seguir e orienta aos municípios piauienses que façam o mesmo.

Foto: Internet / Reprodução

 “Observamos que em alguns estados está acontecendo a orientação de utilizar imunos diferentes da dose dois para dose um. Porém nós enquanto estado do Piauí não iremos seguir o que chamamos de intercambialidade de vacinas”, enfatiza Herlon Guimarães, superintendente de Atenção Primária à Saúde e Municípios da Sesapi.

A orientação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) é para vacinar mulheres grávidas e puérperas com as vacinas Coronavac ou com imunizante da Pfizer. Além disso, a Sesapi sempre garante  a reserva da segunda dose.  

“Todas as nossas gestantes tenham a segurança que o estado do Piauí utilizará a vacina do mesmo laboratório, tanto na dose um como na dose dois, isso faz parte da garantia que a Sesapi teve em se preocupar em guardar as doses de reforço”, lembra o superintendente.

Vacinas para grávidas sem comorbidade

Na última terça-feira (06), o secretário de Saúde, Florentino Neto, anunciou que o Piauí vai vacinar grávidas e puérperas a partir de 18 anos contra Covid-19 sem comorbidades. A decisão foi tomada após divulgação de nota técnica pelo Ministério da Saúde.

Vacina para gestantes suspensa

Em maio, o Ministério da Saúde restringiu a recomendação de vacinação desse grupo apenas a gestantes com comorbidades, com uso de doses da Pfizer e da Coronavac. A decisão da Saúde de suspender temporariamente a oferta das doses para gestantes sem comorbidades e interromper da vacina AstraZeneca em grávidas e puéperas ocorreu após registro de um caso de trombose em uma grávida do Rio de Janeiro que recebeu a vacina.

De acordo com o Ministério da Saúde, com exceção do caso ocorrido no Rio de Janeiro, não foram identificados problemas de segurança relativos à vacinação de gestantes. Em relação as puérperas, a vacinação poderá ser feita normalmente e sem interrupção da vacinação.

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