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Saúde

Seis cidades do Piauí participam de estudo nacional sobre sequelas da COVID-19

Ao todo, serão realizadas visitas domiciliares em 133 municípios brasileiros

Publicado por: Caio Rabelo 15/03/2024, 11:53

Matéria de Lays Viana

Visando avaliar as sequelas decorrentes da COVID-19, o Ministério da Saúde iniciou a segunda fase da pesquisa Epicovid 2.0 em 133 municípios de todo o país, onde serão realizadas visitas domiciliares, sendo seis do Piauí.

O estudo é coordenado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde, e conduzido pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). O objetivo é entender a real dimensão da pandemia e subsidiar políticas públicas votadas ao tratamento das condições pós-covid.

No Piauí, 250 pessoas que tiveram COVID-19 receberão visitas domiciliares (Foto: Freepik)

Nesta etapa, foram incluídos os municípios piauienses Teresina, Parnaíba, Picos, São Raimundo Nonato, Corrente, Bom Jesus e Floriano. No estado, 250 pessoas que tiveram a doença receberão visitas dos entrevistadores.

Os questionários serão feitos pela empresa LGA Assessoria Empresarial, cujos profissionais estarão identificados com crachás da empresa e coletes brancos com as marcas da UFPel, da Fundação Delfim Mendes Silveira (FDMS) e da LGA.

Serão abordadas questões voltadas à vacinação, histórico de infecção pelo coronavírus, sintomas de longa duração e os efeitos da doença sobre o cotidiano. Os participantes serão selecionados por sorteio, e apenas uma pessoa por residência responderá as perguntas. Não haverá coleta de sangue ou outro teste de detecção da COVID-19.

 

Primeiras fases do estudo

Entre 2020 e 2021, o Epicovid-19 serviu para traçar um retrato da pandemia que auxiliou cientistas e autoridades em saúde pública a compreender melhor os efeitos e a disseminação do coronavírus no país. Entre as principais conclusões, a pesquisa apontou que a quantidade de pessoas infectadas naquele momento era três vezes maior que os dados oficiais, com os 20% mais pobres tendo o dobro de risco de infecção em relação aos 20% dos brasileiros mais ricos.

 

Com informações do Ministério da Saúde

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