Propaganda do Governo do Estado do Piauí

Em Tempo

Deu n’O Antagonista.

Além do pedido de Lula para suspender a ação do instituto, a Segunda Turma do STF também tem na pauta de hoje um pedido de Eduardo Cunha para arquivar uma investigação de que é alvo sobre recebimento de propina da Odebrecht.

O ex-deputado é suspeito de direcionar US$ 32 milhões à bancada do PMDB da Câmara, desviados do Plano de Ação de Certificação em Segurança Meio Ambiente e Saúde (PAC SMS).

Cunha diz que a investigação se prolonga há mais de 20 anos, mas a PGR afirma que o tempo é necessário devido à complexidade do caso.

 

O MDB vai mesmo de pesquisa para escolher seu candidato a prefeito de Teresina.

Este é o desejo dos que pretendem a vaga de candidato quando 2020 chegar.

Doutor Pessoa agradece.

27 de agosto de 2019

Caixa promete ficar de olho em obras do governo do Piauí

 

A Caixa Econômica Federal pretende intensificar a fiscalização de obra financiadas no  Piauí.

Depois do rolo da prestação de contas da primeira parcelado Finisa, o banco começou a exigir o cumprimento do contrato.

O governador Wellington Dias já foi avisado.

A Caixa Econômica Federal pretende intensificar a fiscalização de obra financiadas no  Piauí.

Depois do rolo da prestação de contas da primeira parcelado Finisa, o banco começou a exigir o cumprimento do contrato.

O governador Wellington Dias já foi avisado.

O prefeito Firmino Filho diz que não.

Mas o deputado Themistocles Filho jura que o PSDB de Teresina faz campanha eleitoral em três expedientes.

Manhã, tarde e noite. 

Florentino Neto, o secretário de Saúde do Piauí, reuniu dirigentes de hospitais públicos em Teresina.

Para surpresa de todos, ele pediu economia.

Como se esses hospitais estivesse nadando em dinheiro.

Ninguém entendeu nada.

Foi adiado o lançamento do edital do concurso para a Assembleia Legislativa.

Mas o deputado Themistocles Filho avisa que foi só uma pequena marcha à ré.

Enquanto a Universidade Federal do Piauí amarra os últimos pontos do documento.

Deu n’O Antagonista.

No primeiro depoimento que deu à Lava Jato, Maurício Ferro admitiu ter recebido 6 milhões de reais do advogado Nilton Serson, “em razão de tê-lo indicado e contratado para trabalhar na Braskem”, diz O Globo.

 Isso quer dizer que ele deu uma garfada no próprio sogro, Emílio Odebrecht.

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