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Política

Eleições 2022: PSTU apresenta candidatura coletiva ao Senado em prol das “demandas da classe trabalhadora”

Chapa é composta pelos professores Gervásio Santos e Romildo Araújo e o agricultor familiar Tibério César

Publicado por: FM No Tempo 30/08/2022, 12:55

O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) apresenta uma inovação à disputa pelo Senado Federal no Piauí: uma candidatura coletiva composta pelos professores Gervásio Santos e Romildo Araújo e o agricultor familiar Tibério César.

A novidade, prevista pela legislação recentemente atualizada do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), permite que os três candidatos exerçam, caso eleitos, um mandato coletivo no Congresso Nacional.

Foto: Teresina FM

“Temos que compartilhar não só o ônus, mas também o bônus. Queremos aglutinar os vários segmentos da classe trabalhadora, entender e discutir seus problemas conjuntamente”, destacou Gervásio ao JT1 da Teresina FM nesta terça-feira (30).

Uma dúvida natural diz respeito a eventuais conflitos e disputas motivadas por interpretações diferentes de determinados temas. No entanto, Romildo garantiu que a candidatura coletiva do PSTU apresentará “unidade política”.

“Nosso mandato e nossa intervenção parlamentar são guiados pelo programa socialista, que ataca a fome, a miséria, o desemprego, a precarização do trabalho, o encarceramento em massa e o genocídio da juventude preta e periférica. Vamos incluir as demandas dos sindicatos, movimentos por moradia, movimentos de mulheres e o movimento negro”, elencou.

Quanto aos salários recebidos no Senado, o professor Gervásio defendeu que sejam mantidos os mesmos valores que já recebem em suas profissões atuais.

Foto: Divulgação/PSTU-PI

“Entendemos que os parlamentares do PSTU devem receber a mesma remuneração que possuíam antes de assumirem cargos públicos. O salário de um senador (R$ 36 mil) cobre todas as despesas necessárias e banca não somente, mas quatro, cinco ou mais pessoas”, observou.

Romildo acrescentou que o combate aos privilégios do Congresso Nacional é outra bandeira levantada pelos socialistas, que os enxergam como impedimentos à formulação de políticas públicas.

“Os políticos que se mudam para Brasília, assim que terminam seus mandatos, ficam ricos de tanto acumularem dinheiro. É hora de acabar com o enriquecimento advindo do erário público. O mandato político é destinado a resolver os problemas da população e da classe trabalhadora, e não abusar de privilégios”, concluiu.

Confira a entrevista completa no Jornal da Teresina 1ª Edição desta terça-feira (30):

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