Hugo Napoleão, quem diria, é o candidato mais rejeitado entre os que se apresentam como pré-candidato à prefeitura da capital.
Ele ostenta invejáveis 10% de rejeição.
À frente, pela ordem, de João Vicente Claudino, Doutor Pessoa, Franzé e Fábio Abreu.
Honestidade, segundo a pesquisa Opinar/Band/Teresina FM, é a principal exigência do eleitorado teresinense em relação aos candidatos a prefeito.
O levantamento identificou que 59% dos eleitores entrevistados exigem esta qualidade como condição para o voto.
É esperar que essa situação se confirme nas urnas.
Doutor Pessoa lidera com certa folga a disputa pela prefeitura de Teresina na pesquisa Opinar/Band/Teresina FM.
Ele tem 28,8% das intenções de votos.
Fábio Abreu, o segundo colocado, teve 14,4%.
Silvio Mendes aparece com 6%.
Não bastasse a velocidade de sua escalada na estrutura do MDB, Marcelo Castro mostra que quer muito mais.
Quer até o dom de adivinhar.
E já anda anunciando que a bancada feminina do MDB vai aumentar em 2020.
O popularíssimo deputado Franzé anda cheio de vida.
É que acaba de receber o apoio da família Solano à sua candidatura a prefeito de Teresina.
À frente do movimento os igualmente populares irmãos Merlong e Décio Solano.
Não se sabe o motivo, mas dizem que Firmino Filho quando toma conhecimento dessas noticias, só faz uma coisa.
Rir.
Deu n’O Antagonista
Ciro Nogueira, presidente do PP, é um dos senadores que mais utiliza a cota parlamentar para bancar suas refeições.
No dia 2 deste mês, uma segunda-feira, ele pagou 16 refeições em um restaurante de Parnaíba, no litoral piauiense. A conta deu 630 reais, devidamente ressarcidos pelo Senado.
No dia 3, já em Brasília, ele jantou em um restaurante japonês no Lago Sul (nota fiscal abaixo): desembolsou R$ 295,60, também utilizando a cota parlamentar.
Animado mais do que pinto em pé de cerca, o deputado Assis Carvalho anda anunciando o encontro regional do PT.
Presidente do partido no Piauí, o parlamentar acredita que o encontro servirá para acabar com as arestas surgidas por conta das eleições nos diretórios.
É o ponto de partida, imagina ele.
Os barraqueiros andam em pé de guerra com os organizadores da Expoapi.
Segundo eles, estão cobrando uma taxa de 1,2 mil reais para que o barraqueiro possa se instalar no local.
O que obriga o vendedor a cobrar muito caro pelo seu produto.