Banner de Aniversário
Gif Sobre a frebe aftosa

Em Tempo

Se depender do presidente do PSD, Gilberto Kassab, o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, não vai acabar com a regalia chamada orçamento secreto. Em entrevista à imprensa nacional hoje, o mandatário só faltou implorar para que o petista retarde a eliminação da “boquinha”, como prometeu durante a campanha.

“É possível acabar com o orçamento secreto, é possível promover um entendimento para que gradualmente se estabeleça condições para ter outra forma. Primeiro diminuindo o valor, definindo áreas específicas e, com o tempo, isso voltando para o Executivo”, disse Kassab em entrevista ao portal UOL. Aliás, será mesmo que Lula vai cumprir com o que prometeu? Com certeza muita gente ficaria chateada com isso.

O presidente da Águas de Teresina, Jacy Prado, fez um balanço das ações da empresa na capital. Jacy destacou a universalização no abastecimento de água e falou sobre os serviços para o esgotamento sanitário que já chegou a 42% e deve ir para 52% até 2024. O presidente falou da parceria com a Prefeitura de Teresina e mostrou o que foi feito pela empresa desde 2017 até agora e o que pretende fazer no ano que vem, em 2023.

O presidente da Câmara Municipal, vereador Jeová Alencar, está novamente na berlinda numa discussão de como vão ficar as indicações do parlamentar em cargos na prefeitura de Teresina. Jeová indica o superintendente da SAAD Sul, Juca Alves, e diretores de alguns hospitais nos bairros da capital. Mas a administração rechaçou qualquer tipo de retaliação ao vereador que foi eleito deputado estadual.

O senador Marcelo Castro, relator geral do orçamento, afirmou que:  “Essa PEC deve atender as demandas que precisamos atender. É uma proposta de comum acordo que levamos aos líderes partidários e aos presidentes da Câmara e do Senador uma PEC em caráter emergência deste governo para o próximo. É uma excepcionalidade para furar o teto de gastos para despesas inadiáveis”, argumentou o senador falando sobre a PEC da Transição para remanejar recursos no sentido de manter programas e serviços a partir de janeiro de 2023.

O deputado federal Júlio César, presidente estadual do PSD, comentou que existe um entendimento do governador eleito Rafael Fonteles, com os partidos que ajudaram a elegê-lo para a participação no governo, na composição do time da próxima gestão. Haverá uma conversa com os representantes dos partidos para fazerem as indicações. “Esperamos o reconhecimento do governador pela grandeza do PSD e pela votação que o partido teve”, destacou o deputado Júlio César.

A suplente de deputada Simone Pereira garante que não foi procurada pelo governador eleito Rafael Fonteles para assumir a Secretaria de Assistência Social. Se tiver sido cotada, não adianta mais lamentar; o cargo foi para as mãos de Regina Sousa, atual governadora do Piauí.

O governo do Estado pretende fazer auditorias para melhorar o funcionamento de secretarias e dar mais eficiência aos serviços, como na Saúde, Segurança e Educação. Uma das primeiras auditorias anunciadas foi na secretaria de Saúde. O secretário da Fazenda, Antônio Luís Soares, já tinha sido escalado para essa missa na saúde, acumulando as funções da Fazenda.

O secretário indicado para o Planejamento, Washington Bonfim, confirmou que auditoria é uma praxe e esse controle de administração sempre deve ser feito, inclusive pelos órgãos como o Tribunal de Contas e a Controladoria do Estado.

“É normal quando um gestor assume uma função pública colocar o CPF à averiguação, está aberto as manifestações de controle e a verificação dos atos”, finalizou Washington Bonfim.

O professor Washington Bonfim, que será secretário de Planejamento do Estado, informou que a partir de segunda-feira as equipes de Governo tratam sobre o Orçamento 2023. Ele considera que as discussões sobre a partilha dos valores não terão grandes problemas. “É natural a discussão sobre o orçamento. Cada um busca uma fração maior no repasse. E todos sabem que a situação econômica não permite distribuir os valores para satisfazer a todos”, comentou o professor.

Washington Bonfim destacou que a nova gestão pretende fazer com que se gaste menos com a área meio e se gastar mais com a área fim. Ele falou ainda do fim da redução do ICMS no Estado que afeta diretamente a receita do Estado. E dentro dessa discussão deve ser retomar a proposta da reforma tributária. “Precisamos rever essa carga tributária e o governador Rafael Fonteles conhece bem esse tema. Ele foi presidente do Consefaz”, finalizou.

Contato
  • (86) 99972-0111
  • jornalismo@teresinafm.com.br


Anuncie conosco
  • (86) 98153-2456
  • comercial@teresinafm.com.br
Teresina FM