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Gif sobre o fundo estadual dos direitos da criança e do adolescente.

Em Tempo

A Assembleia Legislativa não vai realizar a audiência pública sobre a educação do Piauí.

O governador Wellington Dias não quer de jeito nenhum que os deputados toquem nesse assunto.

Ele acha que vai expor muito o governo.

E a deputada Rejane Dias, sua mulher, também.

Doutor Pessoa, ex-deputado estadual e candidato a governador do Piauí em 20018, já sabe o que não quer quando 2020 chegar.

Não quer nem ouvir falar em candidatura a vereador da capital.

Seu sonho é ser candidato a prefeito e já começou a busca por um partido que garanta legenda.

Lá vem bomba.

O governador Wellington Dias já teve uma conversa de pé de orelha com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Themístocles Filho.

Isso significa que o pedido de empréstimo de 2 bilhões de reais está a caminho.

Para ser aprovado bem rapidinho.

Mariana Paranhos Calderon é o nome da nova superintendente da Policia Federal no Piauí.

O que dizem é que ela é competente e possui uma imensa capacidade de trabalho.

Talvez essa imensa capacidade de trabalho seja o motivo principal do seu desembarque por estas bandas.

Pois o que não tá faltando por aqui é exatamente trabalho.

A coisa também não anda muito bem no campo.

Tanto não anda que o governo teve que prorrogar o prazo para a vacinação do gado contra febre aftosa.

O prazo final para vacinação saltou do dia 30 de maio para o dia 15 de junho.

Tudo para tentar melhorar o índice de vacinação.

 

O Piauí é o 9º estado brasileiro em desperdício de água por vazamento ou por “gato”.

Se servir de  consolo, Roraima, Amazonas, Amapá, Acre, Maranhão, Rondônia, Pernambuco e Rio do Norte estão à nossa frente.

Mas perdemos para o restante do país.

 

Deu n’O Antagonista:

O relator da reforma previdenciária, Samuel Moreira, “foi informado de que, se insistir em contemplar o funcionalismo dos estados e municípios em seu texto, será derrotado”, diz a Folha de S. Paulo.

E mais:

“Um auxiliar de Paulo Guedes ouviu que tentar estender as novas normas a governadores e prefeitos vai custar, de saída, 70 votos no plenário.”

A nova paralisação ocorre porque o governo estadual até agora não esboçou nenhuma disposição em procurar resolver o problema dos hospitais públicos.

São hospitais que não oferecem condições pelo menos razoáveis de atendimento.

E o governo continua fazendo de conta que não é com ele.

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