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MPPI apresenta fluxograma da atuação das pessoas na grilagem de terras

O Gaeco apresentou o fluxograma do modus operandi das pessoas que atuavam na grilagem de terras no litoral do Piauí. Segundo o promotor Rômulo Cordão, […]

Publicado por: Wanderson Camêlo 05/06/2019, 17:27

Divulgação

O Gaeco apresentou o fluxograma do modus operandi das pessoas que atuavam na grilagem de terras no litoral do Piauí. Segundo o promotor Rômulo Cordão, o chefe da organização é o empresário Araujinho, de Picos, e envolve mais onze pessoas entre advogado, empresários, policiais e servidores públicos.

Os agentes da Polícia e do Gaeco realizaram novas diligências para apurar o vazamento das informações nas operações Nullius Terra e Sal da Terra. O delegado de Luís Correia foi afastado e acusado de participar do esquema e o delegado Eduardo Ferreira também está afastado acusado de vazar informações sobre a investigação.

Foto: Júnior Medeiros/ Portal NO TEMPO – Teresina FM

O promotor Rômulo Cordão apresentou o fluxograma atribuindo a chefia da organização ao empresário Francisco Araújo  fazendo vínculos com empresas para grilagem de terras nas localidades Macapá, Carnaubinha e Barra Grande. O MPPI ainda apontou um advogado e o empresário Luís Neto como intermediários com vínculos com o dono do cartório de Luís Correia, Manuel Barbosa, e o filho dele, Caio Barbosa, que é o tabelião substituto.

No fluxograma, o promotor ainda aponta o militar Valdeci Galeno e Dwan Rodrigues como sendo do núcleo executor, os servidores da Prefeitura de Luís Correia Patrick Amaral e um fiscal conhecido como Serra.  João Batista e Madison Silva também foram apontados com vínculos diretos com os proprietários do cartório de Luís Correia.

 

Por Luciano Coelho/ Júnior Medeiros

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