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Em Tempo

O presidente do Sindicato dos Médicos do Piauí (Simepi), Samuel Rego, deve se reunir com o prefeito de Teresina, Dr. Pessoa, e o presidente da FMS, Gilberto Albuquerque, para tratarem sobre o movimento paredista da classe. O objetivo dos médicos é pressionar as autoridades sobre o pagamento de salários, gratificações e a realização de concurso no Estado e no Município.

No dia 25, seis testemunhas de acusação na ação penal decorrente da Operação Topique, da PF, vão ser ouvidas pelo juiz federal da 3ª Vara, Agliberto Machado. A ação apura os desvios de recursos na Secretaria Estadual de Educação com contratos irregulares para o transporte escolar, mediante o pagamento de propinas.

Na Foto: Luciano Coelho, Girleno França, Wanderson Camelo e Francisco Alex na sede da Teresina FM.

Os socorristas Girleno França e Francisco Alex, da Motolância do SAMU Teresina, em visita à Teresina FM. Eles informaram que o maior número de acidentes que tem atendimento do Samu são acontecidos no trânsito e com o envolvimento de motos.

 

A apropriação de terras em Barra Grande, na cidade de Cajueiro da Praia,  em valores superiores a R$ 500 milhões será alvo de uma pauta de audiência pública na próxima terça-feira (23), na Assembleia Legislativa. Os deputados estaduais Teresa Britto (PV), Júlio Arcoverde (PP), Ziza Carvalho (PT) e Francisco Costa (PT) propuseram o requerimento depois das denúncias de apropriação de mais de 50 hectares na área urbana com base em um registro imobiliário patrimonial (RIP) de 1943.

Passa ou não passa? A Câmara de Teresina aprovou hoje um Projeto de Lei que prevê a aplicação da Lei da Ficha Limpa em casos de nomeações para cargos comissionados, isso em todos os órgãos da administração municipal. Em outras palavras, a ideia é impedir que condenados (em decisões transitadas e julgadas na esfera criminal ou eleitoral) assumam cargos em pastas da Prefeitura de Teresina.

A proposta, do vereador Ismael Silva (PSD), passou pela primeira votação; resta agora a segunda. Ideia boa, o problema é saber se vai haver interesse dos nobres vereadores em aprová-la em definitivo. Tem a seguinte questão: a estrutura, vale também para o Estado, é permeada por comissionados, a maioria fruto de indicações políticas. Em 2011, aliás, o parlamento da capital rejeitou um PL com o mesmo objetivo.

O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Ribamar Oliveira, não está satisfeito com o valor que foi determinado pelo governo para o Judiciário no orçamento para o ano que vem.  O projeto está em discussão na Assembleia Legislativa. O valor para o TJ é de R$ 737 milhões. Ribamar Oliveira frisou que não era o valor que esperavam, vai ter dificuldades para administrar esse orçamento e vai precisar mais do que isso. Segundo ele, o ideal seria R$ 850 milhões para manter o Judiciário funcionando.

O desembargador Edvaldo Moura afirmou que o STF é o sustentáculo e a coluna de sustentação do país e que realizar o que não está sendo feito. E, quando provocado, tem reagido. As reações, segundo o magistrado, são determinadas às pessoas da velha República e o judiciário tem que tomar decisões. O STF não é politizado e não tem compromisso com o indesejável.

O PL pode retornar as conversas com o ex-presidente Lula (PT) depois da negativa do presidente Jair Bolsonaro em assinar a ficha de filiação no dia 22.  O PL participou dos governos de Lula e de Dilma Rousseff (PT), portanto o caminho de volta não soaria estranho. A direção do PL não fechou porta para ninguém e garantiu que vai manter o diálogo com todos os partidos. O recuo de Bolsonaro é porque o PL não comprometeu o partido nos estados em declarar apoio a Bolsonaro para uma reeleição.

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