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Em Tempo

Segundo o secretário de Segurança Pública, Rubens Pereira, em entrevista à Teresina FM 91,9, o estado do Piauí está sanduichado entre o Maranhão e o Ceará que tem atuação de facções originadas naqueles estados. “Não tem nenhuma facção que seja do Piauí. Mas temos a atuação de facções que migraram para cá. Fizemos uma parceria com as polícias para desenvolvermos um trabalho de combater essas facções com uma avaliação periódica dos resultados”, adiantou o secretário falando à Teresina FM.

O Secretário de Justiça do Piauí, Carlos Edilson, temos 6 mil presos e com superlotação, mas sem rebelião. No final do ano existe a liberação de presos, pela saída temporária autorizada pela Justiça, porém até agora não tem o número de detentos que poderão ser liberados do sistema prisional estadual. “Quem determina é a Justiça, a Secretaria apenas dar cumprimento”, frisou o secretário.

Mais de 30 mil pessoas não foram tomar a segunda dose da vacina contra a Covid.  Isso corresponde a 2,6% da população da cidade. Segundo o presidente da FMS, Gilberto Albuquerque, em entrevista à Teresina FM 91,9, a FMS acionou os agentes comunitários de saúde para buscar essas pessoas e reduzir esse número. Segundo Gilberto Albuquerque, têm pessoas de fora de Teresina, que tomaram a vacina por aqui e foram tomar a 2ª dose em sua cidade de origem; tem gente que estava doente e outros viajando.

O que João Vicente Claudino realmente quer? O ex-senador abdicou da presidência do PTB-PI e possivelmente vai se aventurar no Podemos. A ideia é fazer palanque para Sérgio Moro (Podemos) caso o ex-juiz se candidate mesmo à presidência da República em 2022. Tem muita gente que não entendeu o porquê da mudança e é bem óbvio o motivo da interrogação; vamos explicar. Fora o fato de ser bem mais tradicional, o PTB possui representatividade razoável. Em Teresina o partido é representado pelo vereador Bruno Vilarinho e na Assembleia Legislativa tem Nerinho e Jannaina Marques. Já o Podemos…

Tem outra. JVC, caso realmente mude de rumo, literalmente sela o desquite do grupo oposicionista liderado por Ciro Nogueira (Progressistas), que chegou tentar a filiação do ex-senador ao Progressistas. O partido, diga-se de passagem, não almeja outra opção senão Jair Bolsonaro, ex-coleguinha de Sérgio Moro, para a próxima eleição presidencial.

Tudo ia bem até o ministro destacar Silvio Mendes (PSDB) e Iracema Portella (Progressistas) para a composição da chapa majoritária. Fala-se que João Vicente queria era liderar a chapa (missão que ficou com o tucano) ou, em último caso, a vice, nas mãos da deputada federal progressista. Resultado, depois disso o ex-senador não deu mais nem “tchum” para o grupo. Quem conhece JVC de perto, diz que ele é de “lua”, muda de ideia como muda de roupa. Então, não estranhe se houver uma nova reviravolta. Aliás, o empresário também deixa em aberto a possibilidade de ser alternativa no pleito que vai definir o sucessor de Wellington Dias (PT). Alguém acredita? Basta olhar para o Podemos e se perguntar se a sigla consegue montar ao menos uma chapa para disputar as eleições proporcionais no estado. Mas, é como dizem: “na política tudo é possível”. Vai que…

Depois da CPI do Transporte Coletivo de Teresina (na Câmara de Vereadores), criaram agora a Frente Parlamentar do Transporte (na Assembleia Legislativa). Ou seja, mais debate sobre um assunto tão batido atualmente; é uma crise sem fim na capital piauiense! Pelos menos os motoristas e cobradores resolveram encerrar, ontem, o último movimento paredista deflagrado.

O que a Frente pretende? O mesmo que a CPI, ouvir os lados que integram o setor para intermediar a tão sonhada resolução do caos. A primeira rodada de conversa, ao menos é a pretensão, vai ser com os vereadores que fizeram parte da Comissão Parlamentar de Inquérito, instalada na Câmara, voltada ao debate do sistema de transporte público teresinense. Depois a promessa é de buscar uma audiência com o prefeito Doutor Pessoa (MDB) e com os empresários que atuam no setor. Não tem como pedir mais para o povo esperar, afinal, o problema existe há mais de 01 ano, vem da gestão municipal anterior. Vamos torcer para que esses novos debates não acabem em pizza, como no caso da CPI.

A Fundação Municipal de Saúde vai questionar o movimento dos médicos, marcado para o dia 16, na Justiça. O presidente da FMS, Gilberto Albuquerque, afirmou que aguarda a entrega de documentos para adotar as medidas cabíveis. “Não podemos deixar a população sem atendimento”, acrescentou. Ele frisou, em entrevista à Teresina FM 91,9, que a insalubridade não depende da FMS, e que os médicos que trabalham em condições insalubres têm um acréscimo de 20% no salário, durante a pandemia e os que continuam trabalhando no setor Covid recebem 40% a mais. Os plantões seguem a mesma regra do setor Covid, quem atua nos setores normais, que não tem Covid, tiveram a redução em torno de 30% no valor pago. Com relação a realização de concurso público, “concurso está proibido por lei para não haver acréscimo de qualquer despesas”, completou Gilberto Albuquerque.

Os fã-clubes de Teresina farão uma homenagem hoje quinta (11) à cantora Marília Mendonça no Parque da Cidadania, a partir das 17h. Os organizadores pedem que as pessoas vão vestidas de branco e podem levar balões amarelos para soltarem no dia em que se completa sete dias da morte da cantora num acidente aéreo.

O Sindicato dos Médicos do Piauí (Simepi) em assembleia extraordinária decidiram paralisar as atividades em todos os hospitais públicos na terça-feira (16).  O movimento é um protesto contra cortes nos salários e a falta de concurso público. Segundo o Simepi, funcionarão somente os atendimentos de urgência e emergência nos hospitais públicos de Teresina e também do Estado.

O Simepi informou que a categoria vem enfrentado “problemas nos vínculos de trabalhos precários, resultado de sucessivos processos seletivos realizados pelas prefeituras e pela Sesapi”, disse o médico Samuel Rego, presidente do sindicato, reclamando que foram retiradas a insalubridade e redução de 30% no pagamento dos plantões.

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